Sempre me prometo que não vou deixar de escrever.
Que as pausas entre uma história e outra serão menores.
Minto descaradamente.
Tenho vivido e morado em mim. Me mudei a pouco.
Fazia tempo desde a última vez e eu já havia me esquecido de como era sombrio e frio aqui dentro.
Meu único socorro é visto através da ansiedade que mora no dedão do meu pé direito. Teima em sacudir, levando todo meu corpo nesse ritmo nervoso, quase coreografado de uma dança assustadoramente irracional.
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