domingo, julho 31, 2011

E aí o dia chega...Você ri, desdenha, duvida, aposta.
Mas chega.
Você acha que é fase, que volta, que passa, como elástico de criança e a música ecoando
- "Um hooomem bateu em minha porta. e eu. aaaabri."
Não, não é elástico. Não passa, não volta. É definitivo e relativo. É agora e aqui. É pra lá dos 8. São 23.
Cole Portman não é mais uma questão de bom gosto.
Paris já parece óbvio demais e todas as pessoas suddenly curtem Janis Joplin.
O jazz da Lapa formiga, entre outros de 23 e por que não até menos? Hoje tem-se o que não se tinha antes.
E você pensa: - "porra, sobrou o quê?"
Alguém me ajuda na resposta por que eu, ó. Já dormi e acordei uns 23 dias com 23 anos e até agora, a resposta flutua soltinha pelo céu nublado de agosto.

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